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microfluídic
O "processador microfluídico" é totalmente controlado pela luz, sem contato, o que o torna livre de qualquer risco de contaminação. Leia mais.
Ele permite a detecção rápida de diferentes substâncias, como contaminantes ou microrganismos causadores de doenças. Leia mais.
Além dos exames normais, a equipe quer detectar a presença do vírus da covid-19 no ar e em sistemas de esgoto. Leia mais.
O uso dessa nova tecnologia permitirá isolar bactérias resistentes a antibióticos e vírus, como o Ebola e os coronavírus. Leia mais.
A técnica dos biochips está revolucionando o modo como cientistas e empresas farmacêuticas desenvolvem e testam medicamentos. Leia mais.
O sinal é emitido por um circuito instalado nas hastes dos óculos para o computador ou para o celular. Leia mais.
O norovírus é um micróbio altamente infeccioso que causa milhões de casos de intoxicação alimentar todos os anos. Leia mais.
Um pequeno implante cerebral controlado por um telefone celular pode controlar os circuitos neurais do cérebro humano. Leia mais.
Agora a equipe pretende estudar a passagem de toxinas ambientais e medicamentos entre mãe e filho. Leia mais.
Os cientistas sabem muito pouco sobre a funcionalidade da placenta porque há riscos éticos sérios em estudá-la em humanos. Leia mais.
Várias alternativas poderão ser comparadas sem a necessidade de testes com pacientes e com menos testes em animais. Leia mais.
O objetivo a longo prazo é estimular o sistema imunológico de pessoas com problemas imunológicos ou câncer. Leia mais.
O objetivo é obter resultados do exame na hora, ao lado da cama do paciente ou no consultório médico. Leia mais.
Hoje não existem mecanismos práticos que permitam o desenvolvimento de novos medicamentos para essa doença rara e fatal. Leia mais.
Um biochip efetivamente detecta biomoléculas sem a necessidade de equipamentos complexos de laboratório ou pessoal especializado. Leia mais.
O aparelho permite detectar possíveis efeitos colaterais antes que os fármacos sejam testados em humanos. Leia mais.
O labirinto permite separar rapidamente as células cancerosas dos glóbulos brancos e vermelhos na amostra de sangue. Leia mais.
O aparelho é alimentado apenas pelo toque do usuário e apresenta os resultados dos exames codificados por cores. Leia mais.
As células ficam vivas por semanas, possibilitando testar a ação de novos medicamentos e melhorar as terapias de células-tronco. Leia mais.
O aparelho será usado para obter novos insights sobre a inflamação do cérebro, que pode ser causada por lesões ou por infecções.Leia mais.
O uso terapêutico de aerossóis exige mais do que uma combinação aleatória de ar comprimido e líquido. Leia mais.
O pequeno aparelho de diagnóstico está pronto para começar a ser testado em pacientes com suspeita de câncer. Leia mais.
O pequeno dispositivo permite estudar como se dá a transferência de nutrientes da mãe para o feto. Leia mais.
Os pesquisadores chamam seu biochip de "circuito integrado sensorial". Leia mais.
Pode parecer uma situação futurística, mas é uma técnica de autoexame clínico desenvolvida por pesquisadores brasileiros. Leia mais.
O sonho de usar biochips para evitar biópsias invasivas está mais próximo da realidade. Leia mais.
A tecnologia já permite reduzir os testes em animais, que não são diretamente extrapoláveis para os humanos. Leia mais.
Dentro do chip, as células cardíacas começaram a bater por conta própria a uma taxa normal de 55 a 80 batimentos por minuto. Leia mais.
O novo sensor dispensa totalmente a coleta de sangue dos bebês. Leia mais.
O implante pode ser comandado à distância por um pequeno transmissor que fica de posse da paciente. Leia mais.
Um biochip ultrassensível consegue detectar o câncer em estágios iniciais, quando apenas poucas células foram afetadas. Leia mais.
A tecnologia permite que a rifampicina seja aplicada em doses menores, evitando os sérios efeitos colaterais que apresenta. Leia mais.
Culturas de centenas de bactérias diferentes poderão ser cultivadas em um dispositivo do tamanho de um cartão de crédito. Leia mais.
O exame, que fica pronto em duas horas, é tão sensível que consegue detectar uma ou duas bactérias em uma amostra de 10 ml de sangue. Leia mais.
Pesquisadores brasileiros avançam na pesquisa com nanofibras, que estão entre os materiais mais promissores da nanotecnologia. Leia mais.
Um equipamento que hoje custa por volta de US$100.000 poderá logo ser substituído por um pequeno chip, cujo sistema completo custará 100 vezes menos. Leia mais.
Enquanto um exame tradicional, baseado em culturas, leva até uma semana para produzir os resultados, o biochip tira a dúvida em cerca de uma hora. Leia mais.
A máscara possui componentes elétricos, mecânicos e biológicos que ativam os tecidos superficiais, otimizando a cicatrização. Leia mais.
A nova tecnologia permitirá a realização de testes para tipos raros de câncer, dificilmente diagnosticados mesmo nos centros mais modernos. Leia mais.
A microfluídica não se restringe ao rastreamento de recém-nascidos, podendo ser aplicada potencialmente para qualquer exame de sangue.Leia mais.
O pequeno chip microfluídico poderá se tornar um pulmão artificial totalmente implantável, uma vez que ele dispensa os pesados e grandes cilindros de oxigênio. Leia mais.
O biossensor eletroquímico detecta biomarcadores associados ao câncer, realizando um diagnóstico mais conclusivo do que as técnicas tradicionais.Leia mais.
Ao capturar células tumorais em circulação em amostras de sangue, os médicos podem realizar uma "biópsia líquida".Leia mais.
O nanoencapsulamento potencializa a eficiência do medicamento, direcionando o fármaco para o local de ação no organismo e evitando sua degradação. Leia mais.
O pequeno chip microfluídico testa seis parâmetros simultaneamente e dá o resultado de seis a doze vezes mais rápido.Leia mais.
Testar a qualidade da água e fazer exames clínicos para identificação de microrganismos causadores de doenças usando um pedaço de papel.Leia mais.
Exames poderão ser feitos com o auxílio de um biochip descartável, no próprio consultório médico.Leia mais.
A nanobomba é um minúsculo dispositivo montado sobre um curativo, infundido insulina continuamente em pacientes com diabetes.Leia mais.
Cientistas conseguiram medir com precisão níveis de glicose e proteínas, que podem ser usados para diagnosticar doenças renais.Leia mais.