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coração em um chip
Não é mais preciso fazer procedimentos invasivos para estudar o fígado, na saúde ou na doença: Basta examinar os olhos. Leia mais.
A equipe prevê o surgimento de uma indústria médica de próxima geração para o tratamento de doenças usando dispositivos implantáveis. Leia mais.
O "chip de ataque cardíaco" pode servir como teste para desenvolver novos medicamentos para o coração. Leia mais.
A universidade já está ajudando a equipe no desenvolvimento necessário para que o microdispositivo chegue ao mercado. Leia mais.
A ideia é testar cada terapia e medicamento antes de aplicá-lo ao paciente, verificando o que funcionará melhor. Leia mais.
Você não pode simplesmente retirar o coração do lugar, estudá-lo e encaixá-lo novamente. Leia mais.
Os medicamentos quimioterápicos para o câncer de mama podem afetar os tecidos e a capacidade de bombeamento do coração. Leia mais.
O pequeno sensor é mais sensível e detecta mais sinais do que o tradicional estetoscópio, um verdadeiro símbolo da medicina moderna. Leia mais.
A grande expectativa é baratear e diminuir o tempo necessário ao desenvolvimento de novos medicamentos, além de reduzir os testes em cobaias e humanos. Leia mais.
Tirar um curativo depois que você ficou curado brevemente pode ficar muito menos doloroso. Leia mais.
Hoje não existem mecanismos práticos que permitam o desenvolvimento de novos medicamentos para essa doença rara e fatal. Leia mais.
O aparelho permite detectar possíveis efeitos colaterais antes que os fármacos sejam testados em humanos. Leia mais.
O biochip poderá ser usado para testar medicamentos para doenças intestinais que são tipicamente difíceis de tratar. Leia mais.
Os órgãos em um chip representam uma tecnologia emergente que promete eliminar os inconvenientes dos experimentos em animais. Leia mais.
O sonho de marcapassos sem baterias e sem fios está se aproximando da realidade. Leia mais.
O avanço poderá permitir restaurar a fala de pessoas que perderam suas próprias cordas vocais por cirurgia ou doença. Leia mais.
O órgão artificial imita o fluxo de sangue e o ritmo cardíaco humanos. Leia mais.
As células do coração cresceram em fibras da proteína espidroína, o material constituinte das teias de aranha. Leia mais.
A tecnologia já permite reduzir os testes em animais, que não são diretamente extrapoláveis para os humanos. Leia mais.
Dentro do chip, as células cardíacas começaram a bater por conta própria a uma taxa normal de 55 a 80 batimentos por minuto. Leia mais.
O projeto pretende mudar a forma como são desenvolvidos os medicamentos, deixando de lado os testes em laboratório e em cobaias. Leia mais.
Com a tecnologia, os pacientes poderão ter seus vasos sanguíneos desentupidos sem precisar passar por cirurgias mais radicais. Leia mais.
Os aparelhos são tão pequenos que ficarão embutidos na orelha, totalmente invisíveis. Leia mais.
Usando biochips e culturas de células humanas, cientistas estão criando miniórgãos humanos para testar vacinas e novos medicamentos. Leia mais.
Pode um chip implantado na barriga vencer a força do apetite, ou substituir a força de vontade para que as pessoas comam menos? Leia mais.
O pulmão artificial replica com precisão as condições de um pulmão humano, em condições saudáveis ou com condições patológicas específicas. Leia mais.
Um sistema completo de monitoramento dos sinais vitais de um paciente acaba de ser transformado em um circuito eletrônico pouco maior do que um selo postal. Leia mais.
O dispositivo é capaz de imitar a estrutura e a fisiologia do intestino humano, incluindo a flora intestinal e os movimentos peristálticos. Leia mais.
O chip-coração, ou chip cardíaco, foi criado usando pequenos segmentos de tecido construídos com células do coração, inseridos em uma pastilha de silício. Leia mais.
Parecido com um relógio de pulso, o aparelho monitora sua saúde de forma tão simples quanto olhar as horas.Leia mais.
A acrilamida da batatas chips e salgadinhos industrializados aumenta risco de doenças cardíacas, desordens do sistema nervoso e possivelmente câncer.Leia mais.
Esforço mundial para compreender como as variantes das seqüências de DNA podem aumentar a suscetibilidade a determinadas doenças.Leia mais.