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Biochips
Você já teve uma virose? Novo exame poderá indicar qual vírus você realmente contraiu. Leia mais.
O pequeno aparelho de diagnóstico está pronto para começar a ser testado em pacientes com suspeita de câncer. Leia mais.
A recriação artificial da condensação do DNA em um biochip abre caminho para uma série totalmente nova de experimentos e desenvolvimentos. Leia mais.
Engenheiros desenvolveram um teste genético para o vírus zika que não precisa nem de eletricidade. Leia mais.
O sistema utiliza uma técnica de detecção óptica direta dos vírus, podendo funcionar para ebola e outros vírus. Leia mais.
Exames baseados em uma gota de sangue coletada na ponta do dedo já são comuns, mas precisarão ser reavaliados. Leia mais.
O sensor é capaz de detecta o estágio inicial de alguns tipos de câncer de mama, quando a doença ainda não aparece em outros exames. Leia mais.
A proteína da jaca é naturalmente atraída pelas células leucêmicas, que produzem grande quantidade de açúcar. Leia mais.
O órgão artificial imita o fluxo de sangue e o ritmo cardíaco humanos. Leia mais.
O pequeno dispositivo permite estudar como se dá a transferência de nutrientes da mãe para o feto. Leia mais.
Os pesquisadores chamam seu biochip de "circuito integrado sensorial". Leia mais.
O sonho de usar biochips para evitar biópsias invasivas está mais próximo da realidade. Leia mais.
A tecnologia já permite reduzir os testes em animais, que não são diretamente extrapoláveis para os humanos. Leia mais.
O novo sensor dispensa totalmente a coleta de sangue dos bebês. Leia mais.
O novo antibiótico que não induz a resistência nas bactérias. Leia mais.
A tecnologia traz esperança porque há 50 anos não surgem medicamentos novos contra a asma. Leia mais.
Nesse diagnóstico múltiplo, analisa-se toda a população de anticorpos que circulam no sangue em um determinado momento. Leia mais.
O implante pode ser comandado à distância por um pequeno transmissor que fica de posse da paciente. Leia mais.
A tecnologia dos biochips foi usada para identificar biomarcadores que indicam a iminência do trabalho de parto. Leia mais.
O projeto pretende mudar a forma como são desenvolvidos os medicamentos, deixando de lado os testes em laboratório e em cobaias. Leia mais.
A conclusão é importante porque pode ajudar a explicar porque tantos estudos chegam a resultados contraditórios. Leia mais.
O microlaboratório tem capacidade para analisar rapidamente até 170 mil moléculas diferentes em uma amostra de sangue. Leia mais.
Usando biochips e culturas de células humanas, cientistas estão criando miniórgãos humanos para testar vacinas e novos medicamentos. Leia mais.
Culturas de centenas de bactérias diferentes poderão ser cultivadas em um dispositivo do tamanho de um cartão de crédito. Leia mais.
O exame, que fica pronto em duas horas, é tão sensível que consegue detectar uma ou duas bactérias em uma amostra de 10 ml de sangue. Leia mais.
O biochip já é capaz de detectar a gripe aviária H5N1, a malária e a dengue. Leia mais.
Os resultados podem ser enviados imediatamente para o médico por meio da tecnologia bluetooth. Leia mais.
O pulmão artificial replica com precisão as condições de um pulmão humano, em condições saudáveis ou com condições patológicas específicas. Leia mais.
Cientistas descobriram biomarcadores que poderão ser utilizados para o desenvolvimento de um exame rápido para detectar o câncer de mama. Leia mais.
A detecção rápida dessas moléculas abre caminho para exames que fiquem prontos na hora, no próprio consultório médico. Leia mais.
A amostra do sangue do paciente é coletada diretamente do dedo para um pequeno chip descartável, que é colocado dentro do aparelho. Leia mais.
Eles não se parecem em nada com fígados, rins ou corações, mas são ótimos para testar medicamentos antes que esses sejam aprovados para uso humano. Leia mais.
O chip poderá ser usado para controlar próteses artificiais pelo pensamento ou exoesqueletos, equipamentos robóticos para auxílio à mobilidade. Leia mais.
Pesquisadores brasileiros avançam na pesquisa com nanofibras, que estão entre os materiais mais promissores da nanotecnologia. Leia mais.
Os dados permitem que sejam desenvolvidos treinamentos específicos para melhorar o desempenho, além de ajudar a prevenir possíveis riscos para o atleta. Leia mais.
Enquanto um exame tradicional, baseado em culturas, leva até uma semana para produzir os resultados, o biochip tira a dúvida em cerca de uma hora. Leia mais.
O dispositivo é capaz de imitar a estrutura e a fisiologia do intestino humano, incluindo a flora intestinal e os movimentos peristálticos. Leia mais.
Partindo de uma única gota de sangue, o biochip detecta doenças infecciosas, patógenos, além de várias condições fisiológicas, em alguns minutos. Leia mais.
A nova tecnologia já é capaz de realizar exames de sangue com a mesma qualidade e precisão que os laboratórios de hematologia. Leia mais.
A máscara possui componentes elétricos, mecânicos e biológicos que ativam os tecidos superficiais, otimizando a cicatrização. Leia mais.
O "biochip vivo" é um chip biológico que integra células vivas com componentes eletrônicos. Leia mais.
É uma forma de injetar uma dose precisa de terapia genética diretamente no interior de uma célula viva sem precisar usar uma agulha.Leia mais.
O pequeno chip microfluídico poderá se tornar um pulmão artificial totalmente implantável, uma vez que ele dispensa os pesados e grandes cilindros de oxigênio. Leia mais.
É uma plataforma de exames rápidos e de baixo custo para uso no próprio consultório médico, dispensando a espera pelos exames laboratoriais.Leia mais.
Ao capturar células tumorais em circulação em amostras de sangue, os médicos podem realizar uma "biópsia líquida".Leia mais.
Do tamanho de um cartão de crédito, o aparelho pode detectar viroses, doenças bacterianas e até câncer, tudo no consultório do médico. Leia mais.
O nanoencapsulamento potencializa a eficiência do medicamento, direcionando o fármaco para o local de ação no organismo e evitando sua degradação. Leia mais.
Parecido com um relógio de pulso, o aparelho monitora sua saúde de forma tão simples quanto olhar as horas.Leia mais.
A descoberta permite automatizar a análise de uma amostra de sangue e identificar de qual célula se origina uma alteração genética.Leia mais.
"Agora precisamos apenas esperar pelos resultados dos exames." Logo esta frase deixará de ser ouvida nos consultórios.Leia mais.
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