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plasticidade cerebral
Dependendo do perfil genético dos voluntários, a terapia teve o efeito oposto ao esperado, aumentando a fome e o consumo alimentar. Leia mais.
A forma e a conectividade das redes cerebrais podem mudar de maneira fundamental e recorrente ao longo do tempo. Leia mais.
Esta é mais uma contestação da crença generalizada da ciência em áreas do cérebro responsáveis por comportamentos específicos. Leia mais.
Em menos de uma hora, um treinamento cerebral conhecido como neurofeedback fortalece as conexões entre as áreas sensitivas e motoras do cérebro. Leia mais.
O hormônio serotonina não está ligado apenas ao humor, como se acreditava. Leia mais.
Se você tem entre 55 e 75 anos, pode pedir de Natal um console de videogame com jogos 3D. Leia mais.
O objetivo é reeditar as conexões perdidas quando o cérebro é danificado por um AVC ou acidente. Leia mais.
Minicérebros criados em laboratório foram usados como avatares vivos do cérebro humano. Leia mais.
O cérebro pode se rearranjar de tal maneira que a percepção visual simplesmente muda de uma área para outra. Leia mais.
Usar um "apoio musical" para aprender uma tarefa física pode desenvolver significativamente uma parte importante do cérebro. Leia mais.
"Os videojogos têm tanto efeitos positivos quanto aspectos negativos, e é essencial que assimilemos essa complexidade." Leia mais.
Os ataques de raiva foram caracterizados como patologia pelo manual DSM-5 com o nome de Transtorno Explosivo Intermitente. Leia mais.
A terapia de estimulação magnética no cérebro quase dobrou o número de sinapses na área ao redor do AVC. Leia mais.
O uso das telas sensíveis ao toque altera a representação dos dedos no cérebro. Leia mais.
O aprendizado induz a plasticidade também na terceira idade, mas em um local diferente do cérebro. Leia mais.
Dois macacos aprenderam a controlar movimentos de ambos os braços de um corpo virtual usando apenas a atividade elétrica do cérebro. Leia mais.
O epigenoma é o conjunto de sinais químicos responsáveis por ligar ou desligar genes em nosso DNA. Leia mais.
A nossa compreensão do cérebro é rudimentar em comparação com o nosso entendimento de outros órgãos. Leia mais.
Mesmo durante o sono, as crianças apresentaram padrões distintos de atividade cerebral de acordo com a tonalidade das vozes. Leia mais.
Os médicos precisam reconsiderar a forma como estão prescrevendo antidepressivos. Leia mais.
Além dos resultados bem documentados, outras vantagens da meditação incluem o baixo custo, autonomia do paciente e o fato de ser uma terapia natural. Leia mais.
Em um experimento histórico, cientistas conseguiram fazer com que animais paralíticos por lesão na medula recuperassem 100% dos movimentos. Leia mais.
Este pode ser o elo que faltava para explicar fisiologicamente o fenômeno da plasticidade cerebral. Leia mais.
O resultado da maior girificação é que o cérebro se torna capaz de processar informações mais rapidamente. Leia mais.
Mesmo muito mais simples e menor, o príon agora descoberto é pelo menos 10 vezes mais letal que as espécies já conhecidas. Leia mais.
Pesquisadores descobriram um composto químico no cérebro que pode explicar a perda de memória associada à doença de Alzheimer. Leia mais.
A descoberta altera completamente a visão que se tinha da chamada atividade neural, que era vista como uma sequência homogênea de pulsos elétricos. Leia mais.
Aplicar uma pequena corrente elétrica em partes específicas do cérebro parece aumentar sua atividade e, por decorrência, a capacidade de aprendizado. Leia mais.
Os efeitos sobre o cérebro foram especialmente marcantes entre as crianças com mães com depressão e as crianças que passam muito tempo no orfanato antes de serem adotadas. Leia mais.
Cientistas comprovaram que o cérebro de pessoas que nascem cegas reprograma o córtex visual para processar informações sonoras e gerar uma percepção do espaço. Leia mais.
Dois meses de prática de meditação são suficientes para gerar mudanças mensuráveis nas regiões do cérebro associadas à memória, ao sentido de si mesmo, à empatia e ao estresse. Leia mais.
A descrição do fenômeno, neurologicamente similar à chamada "dor do membro fantasma", vai ajudar a criar novos tipos de tratamento para dores crônicas e recuperação de lesões cerebrais. Leia mais.
Neurogenética, esquizofrenia, acidente vascular cerebral, neuroimagem e comportamento, gênese da obesidade, plasticidade e memória, demências e doenças neurológicas serão alguns dos assuntos em debate. Leia mais.
O mesmo mecanismo molecular que aumenta a expectativa de vida através da restrição calórica também ajuda a melhorar a memória e incrementar a inteligência. Leia mais.
Uma pesquisa liderada por cientistas brasileiros, que mostra importantes funções da proteína príon celular, é destaque em revista internacional. Leia mais.
A nova técnica promete diagnosticar e tratar disfunções cerebrais sem cirurgia, além de ter potencial para ajudar na melhoria das capacidades cognitivas e das interfaces neurais para jogos eletrônicos. Leia mais.
Os participantes modificaram de forma voluntária, atuando apenas mentalmente, os resultados do seu próprio eletroencefalograma, em tempo real. E as mudanças perduraram na fisiologia cerebral. Leia mais.
Estudo mostra que gene ligado à esquizofrenia tem papel maior que o esperado no desenvolvimento da doença: mutação compromete capacidade de adaptação dos neurônios. Leia mais.
Cientistas afirmam estar mais próximos da cura do daltonismo. Em experiências em animais, o problema foi revertido com a utilização de terapia celular. Leia mais.
Um mapa topográfico do cérebro, contendo medidas do hipocampo, tálamo, córtex pré-frontal e outras estruturas, pode ser o exame do futuro para a detecção precoce de doenças mentais, como a esquisofrenia. Leia mais.
Além da mecânica da ação da epilepsia, os pesquisadores identificaram a ação de substâncias protetores do cérebro e uma função importante do exercício físico na plasticidade cerebral. Leia mais.
Com o software foi possível provar que o cérebro consegue se recuperar após sofrer intervenção cirúrgica. O fenômeno de neuroplasticidade basicamente consiste na capacidade cerebral de se recuperar de lesões. Leia mais.
A proteína eIF5A (fator de início de tradução de eucariotos 5A) é conhecida no meio científico como "enigmática". Isso porque ela apresenta uma peculiaridade em relação às outras: eIF5A é a única proteína descrita na natureza que possui em sua composição um resíduo de aminoácido chamado hipusina. Leia mais.
Estudo identifica áreas do cérebro responsáveis pela linguagem em pacientes com epilepsia refratária, informação que pode ajudar na preparação de procedimentos cirúrgicos. Leia mais.